Recentemente, foi divulgado o resultado de uma pesquisa feita pelo Fórum Mundial Econômico em 44 países que apontou dados alarmantes para a nossa economia: apenas 6% dos empreendedores investem em inovação na sua linha de produtos e serviços. Para se…
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]]>Mas afinal: o que há de errado com o Brasil? É difícil manter um negócio e investir em inovação em um país pautado pela burocracia, taxas e tributos altíssimos e falta de políticas públicas que promovam a inovação.
Os motivos parecem apontar para o ambiente desfavorável e a necessidade de inovação, que até é bem aceita e entra no planejamento estratégico das corporações, mas acaba não sendo uma prioridade, nem se torna uma prática cotidiana. É certo que inovar no Brasil tem um custo muito alto, e a situação, ainda mais com a crise financeira e política instaurada, pode não encontrar uma saída prática nos próximos anos.
É preciso que o Brasil se reinvente para poder oferecer condições mais favoráveis para o desenvolvimento do espírito de inovação. Rever as leis trabalhistas, os altos tributos, fornecer apoio técnico aos empreendedores e empresas de todas as dimensões, “enxugar” políticas burocráticas e dispendiosas, etc.: estes são alguns desafios que envolvem colaboração mútua dos governos, profissionais e empresas. Isso porque o problema da falta de desenvolvimentos da inovação é bastante complexo e envolve todas as esferas intrinsecamente envolvidas. Há muitos exemplos de outros países em que o Brasil pode se inspirar – como a Alemanha, o Japão e até mesmo a China.
Às empresas, cabem repensarem as suas estratégias de negócio – é preciso incluir ações e orçamento para o desenvolvimento da inovação não apenas em longo prazo, mas fazer dela uma prática diária. A inovação deve estar na base da cultura organizacional – a inovação deve ser vista como uma atitude e não apenas como recursos adquiridos. A abordagem das learning organizations (as organizações que aprendem) pode gerar um grande diferencial neste sentido, pois há uma multiplicação do aprendizado.
As boas práticas de inovação devem envolver a gestão do seu desenvolvimento – os recursos devem ser mais ajustados às necessidades de desenvolvimento e a mensuração dos resultados deve ser constante. A capacitação e gestão do conhecimento são premissas para que o seu desenvolvimento seja uma realidade.
Ao governo, cabe estimular a livre iniciativa, com tributos mais justos, com criação de políticas públicas que acelerem o desenvolvimento da inovação do país, tirando-a de um papel secundário, e transformando a inovação como uma prioridade.
Projetos inovadores podem ter mais incentivo (de redução de taxas e aumento de investimentos) conforme o seu impacto social e produtivo. A criação de incubadoras e aceleradoras já é uma prática existente em todo o país e envolve governos, empresas e organizações de amparo, em uma simbiose produtiva e interessante, mas que ainda esbarra na burocracia e cresce de forma muitíssimo tímida. A mudança deve ser estrutural e irá levar algum tempo, mas a necessidade destas iniciativas é gritante.
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]]>Diante de períodos de crise e instabilidade, ou mesmo em fases estratégicas da empresa, apostar em inteligência competitiva para gerar diferenciais é fundamental. A inteligência competitiva é um modo proativo de captar e organizar as informações relevantes sobre o comportamento…
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]]>A inteligência competitiva é um modo proativo de captar e organizar as informações relevantes sobre o comportamento dos concorrentes do mercado e de seu público-alvo, observando as tendências e contextos, e utilizando estas informações para a melhor tomada de decisão.
A inteligência competitiva expande as condições de competitividade de uma empresa, de qualquer tamanho, permitindo que se reestruture o seu modelo de negócios, as suas metas, planos de ação, etc.
As pessoas envolvidas com inteligência competitiva têm acesso a diferentes fontes de informações, e as aplicam de forma estratégica, permitindo antecipar-se às tendências de mercado, gerando um ótimo diferencial frente à concorrência. Atém disso, os métodos empregados na inteligência competitiva permitem detectar e avaliar ameaças e oportunidades.
Independente do seu segmento ou tamanho de sua empresa (e aqui estamos nos referindo as PMEs também), a inteligência competitiva é uma abordagem capaz de afirmar se o seu negócio é de fato competitivo e se existe sustentabilidade para o seu modelo de negócios. Com esta abordagem, a empresa não reage apenas aos fatos, mas planeja proativamente as suas próprias condições, determina tendências e se torna referência no mercado.
Entre as principais vantagens da abordagem de inteligência competitiva, podemos citar:
Em geral, as empresas buscam obter informações sobre seus clientes e concorrentes de maneira informal, pelo exposto na imprensa, diretamente em seu público-alvo, indagando os clientes da concorrência, através de seus representantes e canais, etc. Contudo, estas práticas cada vez mais se tornam decadentes, já que as informações referem-se aos fatos Esta prática é reativa pois estas empresas só tomam conhecimento dos fatos que já estão em andamento ou já aconteceram.
A inteligência competitiva atua de modo preditivo, ou seja, os gestores podem prever e antecipar-se às oscilações de mercado e aos movimentos da concorrência, além de propor tendências, observar antecipadamente as oportunidades e até mesmo gerá-las de forma mais segura e específica.
Não é à toa que as empresas mais bem sucedidas do Brasil e do mundo possuem equipes dedicadas ao monitoramento do mercado e da concorrência, e que criam condições de uma atuação mais proativa e produtiva. Estas empresas são consideradas visionárias e fortes geradoras de inovação, impactando inclusive a opinião do cliente.
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